O nosso tempo prefere a imagem à coisa, a cópia ao original, a representação à realidade, a aparência à palavra. O que para ela é sagrado, não é senão ilusão e o cúmulo da ilusão é o cúmulo do sagrado. O espectáculo é o capital num tal grau de aucmulação, que se torna imagem.
Num mundo realmente invertido, o verdadeiro é um momento do falso.
Guy Debord, A Sociedade do Espectáculo, 1967
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