É por estas e por outras que, às vezes, perco totalmente a fé e a vontade. Abano a cabeça em sinal de negação e penso que não há nada em comum e que as galáxias são distantes.
A profundidade do mergulho é proporcional à força que me impele para cima e sei que o dia em que a minha cabeça sair de dentro de água e respirar tranquilamente de novo, será o dia em que os olhos se fecharão perante tanta luz e clareza de sensações.
quarta-feira, 4 de junho de 2008
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2 comentários:
Bah, não há que perder a fé... Agora que estou aqui por Itália uma das coisas que vou procurar saber é onde fica o cenário que nos conta esta história... esta grande história:
Uma história italiana com certeza
Quanto a ir a banhos, só depois da missão estar cumprida...
E a missão é???
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