quarta-feira, 28 de janeiro de 2009
Infância na esperança
A montanha russa volta, enche-me o corpo que delira numa vertigem descontrolada. Respiro fundo e tento acalmar os sentidos mas a cabeça não o deixa e continuo a embarcar na viagem que só terá fim quando alguém enterrar um sinal de stop sem dó. Quero, quero quase com tanta vontade quanto queria um gelado em pequenina e pedinchava: Ohhh mãe, vá lá.... Eu querooooooo... É isso, quero como se quer um capricho. Mas quero sabendo que é muito mais que um capricho, sabendo que pdoerá ser alguma coisa, nem que seja uma roda viva. Que seja o que for, será melhor do que o nada que era.
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