quinta-feira, 21 de maio de 2009

É normalmente por voltas das duas e meia que as dores de cabeça aparecem. Justifico-as com o aparelho que me vai dar dentes perfeitos, com os pólens que abundam neste época do ano na minha cidade, com o stress. E penso em como as tuas mãos que me curam a alma e o corpo, me fazem falta. E penso nos dias em que apertavas subtilmente entre os meus dedos, em que aplicavas os conhecimentos obtidos do outro lado do Mundo. E sinto muita falta.

Os dias em que não estás comigo, são dias vividos com menos sabor. Os dias em que não te respiro, em que não te saboreio. Os dias são menos dias, menos luminosos, menos abertos à luz.

Vem. Vem.