sexta-feira, 18 de abril de 2008

Palavras que entram.


"Sou livre. Fecho os olhos e penso com toda a minha força na minha nova condição, ainda que não esteja bem certo do que significa. Tudo o que sei é que estou completamente sozinho. Desterrado numa terra desconhecida, como explorador solitário sem bússola nem mapa. Será isto liberdade? Não sei, confesso, e às vezes desisto de pensar."

"Pergunto-me como poderias não saber?... Essa ideia é-me estranha.Se também te sei."

"(...) se a anatomia das coisas te perturbaentão não acredites em nada senão em existir."

"A tua ideia de amor é essa - a instrução para a sobrevivência."

“Eu estive aqui e ninguém contará a minha história.”

"As coisas que pensamos terem sido destruídasencontram-se, agora, numa frequência quenão captamos; as coisa que pensamos teremsido criadas entraram numa frequência quecaptamos, mas não existe criação nemdestruição, apenas uma mudança de forma."

"Quando as verdades são evidentes e absolutamente contraditórias, o que tens a fazer é mudar de linguagem. A lógica não serve para te ajudar a passares de um andar para o outro. Tu não prevês o recolhimento a partir das pedras. E, se falares do recolhimento com a linguagem das pedras, vais-te abaixo. Precisas de inventar essa palavra nova para dares conta de uma certa arquitectura das tuas pedras. Porque nasceu um ser novo, não divisível, nem explicável; porque explicar é demonstrar. E tu baptiza-lo então com um nome.Como é que tu havias de raciocinar sobre o recolhimento? Como é que havias de raciocinar sobre o amor? Como é que havias de raciocinar sobre a propriedade? Não se trata de objectos, mas de deuses."


Por hoje chega....

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