domingo, 25 de maio de 2008

Siddharta ou o desmame de valium.



Comecei a lêr o Siddharta do Hermann Hesse, por pura curiosidade. Queria perceber o que tão extraordinário teria, que tantas vidas haveria mudado. Queria perceber o que o faz ser o livro de eleição de milhares de pessoas. Queria que me desse algo. Queria, logo nas primeiras páginas, render-me a tamanha sabedoria e agradecer aos Deuses terem colocado nas minhas mãos semelhante preciosidade.




Até agora, e já vou a meio, já bocejei umas 20 vezes.

3 comentários:

Anónimo disse...

Deixa estar...já me aconteceu isso com vários clássicos da literatura, com alguns Best-sellers, e até com vários filmes que ganharam oscars ao melhor filme.
Enfim, que há gente original, como nós...e mainada!

Bah disse...

Ahaha... Bem vinda também Cris!!!

Anónimo disse...

Obrigada!